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Vídeo Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula) - Algarve - Portugal
O Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula) pertence à Ordem Passeriformes e à Família Muscicapidae. Pode atingir 12-14 cm de comprimento. Ambos os sexos apresentam a plumagem acastanhada na parte superior, esbranquiçada na parte inferior e alaranjada na face e no peito. A plumagem dos juvenis é acastanhada.
Reside e nidifica no Algarve, podendo ser aqui observado ao longo de todo o ano. Prefere áreas arborizadas e húmidas.
Vídeo
Praia da Cordoama - Algarve - Portugal
A Praia da Cordoama situa-se no Concelho de Vila do Bispo, a cerca de 5 km de Vila do Bispo. Localiza-se entre a Praia do Castelejo e a Praia da Barriga. Faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. O caminho de acesso à praia percorre de forma sinuosa um vale, acompanhado por uma ribeira. Atualmente esta ribeira encontra-se seca.
O areal da Praia da Cordoama encontra-se acompanhado por imponentes arribas, esculpidas de forma criativa pela Natureza. Algumas arribas encontram-se revestidas por dunas.
Miradouro da Cordoama
Deste miradouro natural avista-se de forma privilegiada a Praia do Castelejo e a Praia da Cordoama.
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Vídeo
Cotovia-montesina (Galerida theklae) - Algarve - Portugal
A Cotovia-montesina (Galerida theklae) é também denominada por Cotovia-escura. Esta espécie pertence à Ordem Passeriformes e à Família Alaudidae. Pode atingir 15-17 cm de comprimento.
Ambos os sexos apresentam a plumagem acastanhada e riscas escuras no peito. Ostentam uma poupa na cabeça.
Esta cotovia é parecida com a Cotovia-de-poupa (Galerida cristata). Distingue-se habitualmente por ter a plumagem mais escura, o bico mais curto com a mandíbula inferior ligeiramente convexa, o peito mais pálido com o padrão riscado mais nítido e a poupa menor e mais espigada, abrindo em forma de leque.
Reside no Algarve, podendo ser aqui observada ao longo de todo o ano. Prefere áreas rochosas e arenosas com arbustos ou árvores dispersos.
A Aldeia do Pereiro situa-se no Concelho de Alcoutim, em plena Serra do Caldeirão. O seu topónimo surgiu devido à existência de muitos pereiros na região. Nesta aldeia predominam as ruas estreitas, ladeadas por casas brancas com janelas, portas e embasamentos emoldurados de diversas cores. Sobressai também a utilização de xisto na arquitetura local.
Gentílico: Pereirense
O Parque de Merendas e Autocaravanismo do Pereiro situa-se na periferia da Aldeia do Pereiro, junto à Barragem do Pereiro. Foi inaugurado em 2012.
O Painel Lince-ibérico situa-se no Parque de Merendas e Autocaravanismo do Pereiro. Foi inaugurado em 2023. É da autoria do artista plástico Tó Quintas e da população da Aldeia do Pereiro. Foi realizado em chapa de ferro revestida com o xisto local. Esta obra de arte simboliza a reintrodução do Lince-ibérico na Natureza local.
A Igreja Matriz de São Marcos data do séc. XVI. Apresenta características dos estilos arquitetónicos maneirista e barroco. A torre sineira ostenta uma cobertura em forma de pirâmide.
A Casa do Ferreiro constitui um núcleo museológico que pretende preservar memórias e objetos do ofício do ferreiro.
A Praia do Castelejo situa-se no Concelho de Vila do Bispo, a cerca de 4 km de Vila do Bispo, entre a Praia do Telheiro e a Praia da Cordoama. Faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. O caminho de acesso à praia percorre de forma sinuosa um vale, acompanhado por uma ribeira. Atualmente esta ribeira encontra-se seca. Nas encostas do vale predominam os matos mediterrânicos e os pinheiros. A cerca de 2 km da praia encontra-se o Trilho Ambiental do Castelejo. Trata-se de um caminho circular com cerca de 3,5 km. Ao longo deste percurso pode-se observar uma elevada biodiversidade.
O areal da Praia do Castelejo encontra-se acompanhado por imponentes arribas de xisto, esculpidas de forma criativa pela Natureza. Uma destas arribas é considerada a mais alta do Algarve, atingindo 157 metros de altura. Esta arriba albergou uma antiga atalaia que se denominava Torre de Aspa. Algumas arribas encontram-se revestidas por dunas.
A Pedra da Laje é uma formação rochosa disposta mar adentro.
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O Chapim-real (Parus major) pertence à Ordem Passeriformes e à Família Paridae. Pode atingir 13-15 cm de comprimento. Chapim é um nome onomatopaico, uma vez que pretende imitar um canto habitual desta ave.
Ambos os sexos apresentam a plumagem cinzento-esverdeada no dorso, cinzento-azulada nas asas e amarela na parte inferior, com uma barra central preta desde a garganta até ao abdómen. Esta barra é mais larga no macho, formando um babete. A cabeça preta contrasta com a face branca.
As plumagens da fêmea e do juvenil caracterizam-se por cores menos garridas do que a plumagem do macho. O juvenil distingue-se pelo tom amarelo na face e pela barra preta na parte inferior incompleta.
Esta espécie movimenta-se habitualmente de forma acrobática e divertida. Reside e nidifica no Algarve, podendo ser aqui observada ao longo de todo o ano. Prefere áreas arborizadas.
A Vila de Estômbar situa-se no Concelho de Lagoa. Foi denominada Sanabus pelos árabes. É a Terra Natal do poeta muçulmano Ibn Ammar. Foi elevada a Vila em 1991. Nesta vila predominam as ruas íngremes e estreitas, ladeadas por casas brancas com janelas, portas e embasamentos emoldurados de diversas cores. No alto das casas dominam as platibandas e as chaminés rendilhadas.
Gentílico: Estombarense
As ruínas do antigo Castelo de Estômbar encontram-se atualmente vedadas ao público. Foi construído em taipa, provavelmente no séc. XI. Designava-se Abenabece.
A Igreja Matriz de Estômbar ou Igreja de São Tiago data do séc. XVI. Integra diversos estilos arquitetónicos, destacando-se o portal manuelino na fachada, decorado com motivos vegetalistas e encimado por uma vieira, símbolo de São Tiago. No interior sobressaem a talha e os azulejos barrocos, os capitéis dóricos e 2 colunas manuelinas esculpidas com diversas figuras. Na capela-mor encontram-se as imagens de São Tiago e de São José. Encontra-se classificada como Monumento Nacional desde 1984.
A Igreja da Misericórdia de Estômbar apresenta uma arquitetura clássica. De acordo com a inscrição esculpida na verga de uma porta, foi construída no séc. XVI.
Entre outros seres vivos, neste vídeo encontram-se as seguintes Aves na Natureza:
Chapim-azul (Cyanistes caeruleus),
Chapim-real (Parus major),
Trepadeira-azul (Sitta europaea),
Trepadeira-do-sul (Certhia brachydactyla),
Alvéola-cinzenta (Motacilla cinerea),
Chapim-rabilongo (Aegithalos caudatus) e
Chapim-de-poupa (Lophophanes cristatus).
A Aldeia de Martim Longo, também designada por Martinlongo ou Martilongo, situa-se no Concelho de Alcoutim, em plena Serra do Caldeirão. Nesta aldeia predominam as ruas estreitas, ladeadas por casas brancas com janelas, portas e embasamentos emoldurados de diversas cores. Sobressai também a utilização de xisto na arquitetura local.
A Rotunda do Forte data de 1944. Em 2008 foi requalificada e passou a simbolizar o artesanato e a heráldica da freguesia.
O Cantinho da Memória - Ciclo do Pão foi inaugurado em 2017. Este espaço pretende relembrar a importância regional em relação à produção de trigo, moagem e panificação.
A Ermida do Espírito Santo data do séc. XVI.
A Escultura A Enfusa pretende representar a arte da Olaria local.
O Cantinho da Memória - Cantar as Janeiras foi inaugurado em 2019. Este espaço pretende simbolizar a tradição local de Cantar as Janeiras na noite de Reis.
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição data do séc. XVI. Apresenta uma arquitetura manuelina, podendo-se destacar os portais e os contrafortes cilíndricos.
A Lagoa de Martim Longo desde os tempos medievais que é registada como uma lagoa que nunca seca. Atualmente esta maravilha natural encontra-se artificializada nas margens devido a uma construção inadequada neste local.
Na periferia da aldeia encontra-se a Ermida de São Sebastião. Apresenta contrafortes tardo-medievais.
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Vídeo
Ponta João d'Arens - Algarve - Portugal
A Ponta João d'Arens situa-se no Concelho de Portimão, entre a Praia do Barranco das Canas (Alemão) e a Prainha. Trata-se de uma formação rochosa calcária com milhões de anos, que foi esculpida de forma criativa pela Natureza. Os seus ilhéus, algares e grutas atraem diversas espécies animais e vegetais. O topo das arribas permite observar de forma privilegiada a paisagem envolvente, banhada pelo Oceano Atlântico.
Vídeo Parque Municipal do Sítio das Fontes - Algarve - Portugal
O Parque Municipal do Sítio das Fontes situa-se no Concelho de Lagoa, no estuário do Rio Arade. O seu nome deriva da existência de várias fontes neste sítio. Estas fontes nascem no maior lençol freático do Algarve, denominado por aquífero Querença-Silves ou Lias-Dodger. As nascentes deste local encontram-se atualmente secas à superfície. Este parque tem uma área de cerca de 18 hectares.
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Vídeo
Pombo-torcaz (Columba palumbus) - Algarve - Portugal
O Pombo-torcaz (Columba palumbus) pertence à Ordem Columbiformes e à Família Columbidae. É considerado o maior pombo do Algarve. Pode atingir 42 cm de comprimento e 77 cm de envergadura. Ambos os sexos apresentam um aspeto semelhante. Na plumagem acinzentada sobressaem as manchas brancas no pescoço e nas asas, o peito rosado e a barra preta na ponta da cauda. Esta espécie é sobretudo residente, podendo ser observada no Algarve ao longo de todo o ano. Habita preferencialmente em bosques, áreas agrícolas e jardins.
Vídeo Praia da Rocha - Algarve - Portugal
A Avenida Tomás Cabreira acompanha toda a extensão do areal da Praia da Rocha, que atinge cerca de 1 km. A Praia da Rocha situa-se no Concelho de Portimão, entre a Praia da Marina e a Praia dos Três Castelos.
Numa extremidade da praia encontra-se a Fortaleza de Santa Catarina de Ribamar, junto à Marina de Portimão e à Foz do Rio Arade. Data do séc. XVII. Este monumento alberga o Miradouro de Santa Catarina, que permite observar de forma privilegiada a área envolvente. Podem-se evidenciar as margens do Rio Arade e a Serra de Monchique.
O Molhe Poente da Barra do Rio Arade serve de fronteira entre a Praia da Rocha e a Praia da Marina.
O areal encontra-se ladeado por arribas ocres esculpidas de forma criativa pela Natureza.
Entre a Praia da Rocha e a Praia dos Três Castelos encontra-se o Miradouro dos Três Castelos. Existe um túnel que atravessa o promontório do Miradouro dos Três Castelos, fazendo a ligação entre a Praia da Rocha e a Praia dos Três Castelos.
Vídeo
Orquídeas Silvestres no Algarve - Portugal
No Algarve existem diversas espécies de orquídeas silvestres com formas curiosas. Seguem-se alguns exemplos:
Abelheira-espelho (Ophrys speculum),
Abelheira-parda (Ophrys fusca),
Erva-do-salepo (Anacamptis morio),
Erva-língua-menor (Serapias parviflora),
Erva-mosca (Ophrys bombyliflora),
Erva-vespa (Ophrys lutea),
Flor-dos-macaquinhos (Orchis italica),
Flor-dos-passarinhos (Ophrys scolopax) e
Trança-de-outono (Spiranthes spiralis).
Encontram-se também no Algarve híbridos de orquídeas silvestres. Estes híbridos podem surgir quando 2 espécies diferentes florescem na mesma época e são polinizadas por insetos. Por exemplo, a Orchis bivonae resulta do cruzamento polínico entre a Orchis anthropophora e a Orchis italica.
A Cidade de Faro localiza-se junto à Ria Formosa. É a cidade que se situa mais a sul de Portugal Continental.
Foi fundada pelos fenícios no séc. IV a.C. Chamava-se Ossónoba e era um dos mais importantes centros urbanos e comerciais do sul de Portugal. No início ocupava uma pequena colina que durante a maré cheia podia transformar-se numa ilha. Esta colina corresponde atualmente à Vila Adentro.
Entre os séculos II a.C. e VIII d.C. esteve sob domínio romano e visigodo. Em 713 foi conquistada pelos mouros.
No séc. XI passou a designar-se por Santa Maria Ibn Harun, a fim de homenagear o rei Mohamed Ibn Harun.
Em 1249 foi concluída a reconquista cristã de Portugal quando a cidade foi conquistada aos mouros pelo rei D. Afonso III. Com a língua portuguesa o nome evoluiu para Faro.
Em 1540, o rei D. João III elevou Faro a cidade. Em 1577, com a transferência da sede do bispado do Algarve, de Silves para Faro, a cidade passou a ser a Capital do Algarve.
No final do séc. XIX, a cidade começou a expandir-se para fora das muralhas, onde antigamente existiam quintas e campos agrícolas.
Atualmente a Cidade de Faro apresenta uma arquitetura diversificada que resulta da influência dos diversos povos que aqui permaneceram, tais como os fenícios, os romanos, os bizantinos, os visigodos e os árabes. Prevalecem as ruas estreitas onde se podem observar casas pintadas de branco ou revestidas com diversos padrões de azulejos, com telhados de quatro águas ou de tesoura, portas com reixas, chaminés rendilhadas e platibandas decoradas. Vários batentes de portas apresentam a forma de uma mão humana, simbolizando a proteção e a boa sorte. Existem várias obras de arte em ferro forjado nas portas, janelas e varandas. Algumas placas toponímicas ostentam uma decoração original.
A Calçada Portuguesa pavimenta vários passeios. Esta arte é realizada com calcário de diversas cores.
O centro histórico da cidade de Faro é constituído por 3 núcleos: Vila Adentro, Mouraria e Bairro Ribeirinho.
O núcleo histórico mais antigo de Faro designa-se por Vila Adentro ou por Cidade Velha.
O Bairro de São Francisco desenvolveu-se entre os anos 20 e 40 do séc. XX e situa-se junto ao centro histórico. Neste bairro predomina a art déco.
Gentílico: Farense
Dia da Cidade de Faro: 7 de Setembro
A Vila da Fuzeta situa-se no Concelho de Olhão, junto à Ria Formosa. Este lugar chamava-se Fozeta devido a situar-se numa margem da Foz da Ribeira do Tronco. Posteriormente evoluiu para Fuzeta. Foi elevada a Vila em 1991.
Nesta vila predominam as ruas paralelas, ladeadas por casas brancas com janelas, portas e embasamentos emoldurados de diversas cores. No alto das casas dominam as platibandas e as açoteias.
A Vila da Fuzeta é conhecida por Branca Noiva do Mar devido à cor da maioria das suas casas.
Nas casas do Bairro Económico da Fuzeta destacam-se as abóbadas sobre as portas.
Na Zona Ribeirinha encontra-se o Jardim da Fuzeta.
Gentílico: Fuzetense
O Canal da Fuzeta foi construído nos anos 60 a fim de conter as margens da Ribeira do Tronco.
O Mercado Municipal da Fuzeta data de 1916.
O Antigo Moinho de Maré chamava-se Moinho dos Olheiros.
A Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo remonta ao séc. XVIII. A torre sineira data de 1866. Este templo apresenta uma abóbada original. O adro é um miradouro que permite observar de forma privilegiada a Vila e mais ao longe a Ria e o Mar.
O edifício do Cinema Topázio apresenta características arquitetónicas modernas. Na fachada sobressai o design das letras e da iluminação típico da década de 50.
A Praia da Oura situa-se no Concelho de Albufeira, entre a Praia de Santa Eulália e a Praia dos Aveiros. O areal encontra-se acompanhado pelo mar ao longo de cerca de 1 km.
Esta praia encontra-se delimitada por arribas esculpidas de forma criativa pelo mar e pela chuva, onde são visíveis arcos e grutas. Alguns rochedos sobressaem no areal e no mar. Este habitat atrai diversas espécies vegetais e animais.
Pedra dos Bicos
Trata-se de uma formação rochosa esculpida pela Natureza, que entra mar adentro.
A Cia (Emberiza cia) pertence à Ordem Passeriformes e à Família Emberizidae. O seu nome é onomatopaico, uma vez que pretende imitar um canto habitual desta ave. É também conhecida por Escrevedeira-de-garganta-cinzenta. O nome Escrevedeira surgiu do facto de os seus ovos parecerem estar escritos, devido aos riscos que apresentam.
Ambos os sexos apresentam um aspeto semelhante. Esta espécie pode atingir 16 cm de comprimento. A plumagem é maioritariamente acinzentada e alaranjada. As listras escuras na cabeça acinzentada criam um padrão proeminente.
Esta espécie é sobretudo residente, podendo ser observada no Algarve ao longo de todo o ano. Habita preferencialmente em áreas serranas.
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A Vila da Mexilhoeira Grande situa-se no Concelho de Portimão, perto da Ria de Alvor. Foi elevada a Vila em 1999.
Nesta aldeia predominam as ruas estreitas, ladeadas por casas brancas com janelas, portas e embasamentos emoldurados de diversas cores e platibandas.
Gentílico: Mexilhoeirense
O Monumento ao Agricultor foi inaugurado em 2001. Esta escultura em bronze é da autoria de Arlindo Arez.
O Monumento a José Vila foi inaugurado em 2024. Esta estátua em fibra de vidro é da autoria de Leonel Moura. José Vila (1944 – 2021) nasceu nesta vila e destacou-se como cozinheiro e pintor.
A Igreja da Misericórdia da Mexilhoeira Grande foi construída entre o final do séc. XVI e o início do séc. XVII. Apresenta linhas sóbrias. Na fachada barroca destaca-se o portal coroado por uma janela retangular e pela coroa real, e a torre sineira.
A Igreja Paroquial da Mexilhoeira Grande é também conhecida por Igreja de Nossa Senhora da Assunção. Data do séc. XVI. Integra diversos estilos arquitetónicos. Na fachada pode-se destacar o portal renascentista.
A Capela do Senhor dos Passos data do séc. XVIII. Trata-se de uma capela privada. Apresenta uma arquitetura barroca. Atualmente encontra-se em ruínas.
A Praia da Fuzeta (Ria) é também designada por Praia dos Tesos. Situa-se no Concelho de Olhão, numa pequena enseada da Ria Formosa, junto à Vila da Fuzeta. Numa extremidade do areal sobressai um edifício sobre estacas, trata-se da Antiga Estação Salva-Vidas da Fuzeta. A extremidade oposta é delimitada pelo Canal da Fuzeta. Esta praia fluvial encontra-se acompanhada pelas Salinas da Fuzeta, que albergam diversas espécies de fauna e de flora.
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O Presépio Gigante de Vila Real de Santo António nasceu em 2002.
Em 2024, este presépio é novamente considerado o maior presépio de Portugal. É composto por cerca de 5900 peças, algumas mecanizadas e iluminadas, que reconstituem episódios bíblicos relacionados com a quadra natalícia e as tradições algarvias. Ocupa uma área de 240 metros quadrados, constituídos por mais de 20 toneladas de areia, 4 toneladas de pó de pedra, 3000 quilos de cortiça e diversos adereços. A iluminação cria a transição da noite para o dia e vice-versa.
Junto a este presépio existe também um presépio algarvio.
Encontra-se aberto ao público no Centro Cultural António Aleixo, de 3 de Dezembro de 2024 a 6 de Janeiro de 2025.
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