O Presépio de Sal nasceu em 2016. Em 2024, surgiu o Presépio do Sal e das Artes, que pretende homenagear a atividade salineira e as artes de Castro Marim. Em relação às artes destacam-se a cestaria e a empreita. Este presépio é composto por cerca de 3 toneladas de sal e 700 figuras, algumas mecanizadas e iluminadas.
Encontra-se aberto ao público na Vila de Castro Marim, na Casa do Sal, de 1 de Dezembro de 2024 a 6 de Janeiro de 2025.
A Praia do Telheiro situa-se no Concelho de Vila do Bispo, na Costa Vicentina, entre a Praia do Beliche e a Praia do Castelejo. É a primeira praia a ocidente no sentido de sul para norte.
O areal encontra-se acompanhado por arribas com diferentes camadas geológicas. Neste sítio realizou-se um encontro entre os xistos e grauvaques do Maciço Antigo da Era Paleozoica e os arenitos e argilitos do Grés de Silves da Era Mesozoica. Este encontro representa um salto de cerca de 100 milhões de anos na história geológica e deu origem a uma discordância angular. O Maciço Antigo encontra-se na vertical e retorcido, enquanto o Grés de Silves se encontra sobre este na horizontal e esticado. Podem-se também observar diversas formações rochosas esculpidas de forma original pela Natureza. As arribas ricas em calcário albergam diversa vegetação. Este habitat atrai também várias aves.
O Chapim-rabilongo (Aegithalos caudatus) pertence à Ordem Passeriformes e à Família Aegithalidae. O seu nome deve-se ao facto de ostentar uma cauda longa. É popularmente conhecido por Cabo de Enxada, Colher, Foguete e Rabo de Foguete devido ao aspeto da sua cauda. É também conhecido por Viúva Alegre devido à sua plumagem sombria e ao seu comportamento que se caracteriza pelo constante movimento acrobático e divertido.
Ambos os sexos apresentam um aspeto semelhante. Este chapim pode atingir 15 cm de comprimento, incluindo a cauda que mede até cerca de 9 cm. A plumagem é branca, preta, cinzenta e rosada. Normalmente apresenta a plumagem mais branca no norte da Europa e mais escura no sul.
Esta espécie é residente, podendo ser observada no Algarve ao longo de todo o ano. Habita em áreas arborizadas e ripícolas.
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A Aldeia da Penina situa-se no Concelho de Loulé, entre o Barrocal e a Serra do Caldeirão.
Nesta aldeia predominam as ruas estreitas calcetadas, ladeadas por casas brancas com janelas, portas e embasamentos emoldurados de diversas cores e chaminés rendilhadas. Encontram-se floreiras e várias peças de arte dispersas por toda a aldeia. A arte da cantaria envolve algumas portas e janelas.
Encontram-se também nesta aldeia a Fonte da Penina; a Capela de Nossa Senhora de Fátima; uma porta em arcada, típica do Norte da Europa e rara na Zona Mediterrânica; uma chaminé tradicional datada de 1821; e o Mini Museu da Penina.
A Praia dos Salgados situa-se no Concelho de Albufeira, entre a Praia da Galé e a Praia Grande. Uma avenida ladeada por imponentes palmeiras permite aceder à praia. Numa extremidade da praia encontra-se a Lagoa dos Salgados. Nesta zona húmida destaca-se a diversidade da flora e da fauna. O areal encontra-se acompanhado por um cordão dunar, que alberga diversa vegetação.
O Goraz-coroado (Nyctanassa violacea) também se designa por Garça-nocturna-coroada. Esta espécie pertence à Ordem Pelecaniformes e à Família Ardeidae. Ambos os sexos apresentam um aspeto semelhante. O seu nome deve-se ao facto de ostentar uma coroa amarela na cabeça. Esta garça pode atingir 60 cm de comprimento e 112 cm de envergadura. O pescoço é extensível. Em relação à plumagem sobressai o cinzento em quase todo o corpo e as listras pretas na cabeça.
Esta espécie costuma ter hábitos noturnos, podendo ser observada a dormir de dia.
Ocorre sobretudo em zonas húmidas. Pode ser observado no Algarve.
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A Aldeia de Alte situa-se no Concelho de Loulé, entre o Barrocal e a Serra do Caldeirão, rodeada por cerros e terrenos férteis. É considerada uma das aldeias mais típicas de Portugal.
Segundo uma lenda, uma lavradora abastada todos os domingos ia à missa a Santa Margarida, que era a única aldeia que albergava um templo religioso. Um dia atrasou-se e a caminho da igreja soube que a missa se tinha realizado sem a sua presença. Indignada gritou “Alto!” e mandou construir no local onde se encontrava uma Igreja Matriz. Posteriormente desenvolveu-se uma aldeia em torno da igreja, que atualmente se designa Alte devido ao sotaque local.
Gentílico: Altense
Nesta aldeia predominam as escadas e as ruas estreitas calcetadas, ladeadas por casas brancas com janelas, portas e embasamentos emoldurados de diversas cores e chaminés rendilhadas. Sobressaem também as casas adornadas com azulejos, pinturas e floreiras. Encontram-se várias peças de arte dispersas por toda a aldeia.
A Ribeira de Alte acompanha esta aldeia. Ao longo das suas margens encontram-se zonas arborizadas e as suas 2 principais nascentes – a Fonte Pequena e a Fonte Grande.
A Escultura Naia situa-se na Ribeira de Alte e simboliza a musa desta ribeira, designada por Naia. Pretende também representar a mulher altense, podendo-se destacar as lavadeiras que lavavam a roupa neste local. Trata-se de uma escultura em mármore branco e cinzento. Tem 2,20 metros altura. É da autoria do escultor Vítor Picanço. Foi inaugurada em 2007.
Perto da Fonte Pequena encontram-se vários painéis de azulejos com poemas de Cândido Guerreiro.
O Monumento do Poeta Cândido Guerreiro (1871-1953) foi inaugurado em 1955. Tem cerca de 3,5 metros de altura. Trata-se de um bloco de granito com 2 painéis de azulejos, que apresentam um retrato e um poema deste poeta que nasceu em Alte.
A Fonte Grande alimenta uma represa que forma uma piscina.
O Anfiteatro da Fonte Grande foi inaugurado em 2006.
A Capela de São Luís data do séc. XV. Atualmente apresenta um estilo arquitetónico barroco.
O Mural da Bandeira de Portugal situa-se num cerro que envolve a aldeia.
A Igreja Matriz de Alte é também designada por Igreja de Nossa Senhora da Assunção. Remonta ao séc. XIII. Atualmente podem-se destacar na fachada o portal manuelino e os 2 óculos barrocos. Por cima do portal principal encontra-se a data da última remodelação – 1829. O interior é composto por 3 naves separadas por arcos, apoiados por colunas. As paredes laterais e a abóbada quinhentista artesoada da capela-mor encontram-se revestidas com azulejos do séc. XVIII.
O Pólo Museológico Cândido Guerreiro e Condes de Alte foi inaugurado em 2009. Encontra-se instalado na antiga Casa dos Condes de Alte.
O Moinho da Levada era 1 dos 9 moinhos da Ribeira de Alte, que trabalharam até à década de 70.
Na Casa do Povo encontra-se o Mural Grupo Folclórico da Casa do Povo d’Alte.
O Mural InstrumentAlte pretende homenagear os músicos e os dançarinos locais.
A PulseirAzulejos de Alte data de 2022. Trata-se de uma pulseira em cerâmica artística que simboliza a beleza de Alte.
A Estátua de José Cavaco Vieira foi inaugurada em 2003. José Cavaco Vieira (1903-2002) foi considerado um cidadão ilustre de Alte. Trata-se de uma estátua de bronze com 2,90 metros de altura. É da autoria de Fernanda Assis e Marcílio Campina.
A Rotunda dos Combatentes de Alte foi inaugurada em 2020. O monumento é da autoria de Daniel Vieira e de Renata Pawelec. Trata-se de uma mesa com apenas 3 pés que simboliza o desequilíbrio causado pela ausência do combatente, neste móvel onde a família se reúne. Em cima da mesa existe um relógio sem ponteiros que representa o tempo sem a presença do combatente. Encontra-se também em cima da mesa um capacete que significa o regresso do combatente para junto da família.
A cerca de 300 metros da Aldeia de Alte localiza-se a Queda do Vigário, na Ribeira de Alte. Esta cascata de água tem cerca de 24 metros de altura.
O Sítio da Cabranosa localiza-se no Concelho de Vila do Bispo, a cerca de 2 km da Praia do Beliche. A Charca na Cabranosa atrai diversas espécies de fauna e de flora.
A Estação da Biodiversidade de Alvor situa-se no Concelho de Portimão, junto à Ria de Alvor. Trata-se de um percurso pedestre linear, com cerca de 1 km. Este caminho de terra batida inicia-se numa extremidade da Zona Ribeirinha de Alvor e termina no Dique dos Montes de Alvor. Nesta área predominam diversas espécies de fauna e de flora.
Vídeo
Aves no Algarve - Portugal 2
Neste vídeo encontram-se as seguintes espécies de Aves no Algarve:
Bico-de-lacre (Estrilda astrild),
Caimão ou Camão ou Galinha-sultana (Porphyrio porphyrio),
Chapim-azul (Cyanistes caeruleus),
Chapim-de-poupa (Lophophanes cristatus),
Chapim-rabilongo (Aegithalos caudatus),
Escrevedeira-de-garganta-cinzenta ou Cia (Emberiza cia),
Estrelinha-real (Regulus ignicapilla),
Gaio (Garrulus glandarius),
Galeirão-comum (Fulica atra),
Garça-branca-pequena (Egretta garzetta),
Melro-preto (Turdus merula),
Pintassilgo (Carduelis carduelis),
Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula),
Rola-do-mar (Arenaria interpres),
Trepadeira-azul (Sitta europaea) e
Trepadeira-do-sul (Certhia brachydactyla).
A Aldeia de Santa Rita situa-se no Concelho de Vila Real de Santo António, entre o barrocal e a serra. Nesta aldeia predominam as casas brancas com portas e janelas emolduradas de diversas cores e chaminés rendilhadas.
A Ermida de Santa Rita data do séc. XVIII.
A Antiga Escola Primária de Santa Rita alberga desde 2005 o Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela (CIIPC).
Nos arredores da aldeia encontra-se o Antigo Moinho de Água de Santa Rita. Encontram-se também na envolvência desta aldeia o Antigo Santuário de Santa Rita, o Poço Antigo e o Antigo Moinho de Vento do Arrife.
O Antigo Santuário de Santa Rita é uma antiga fonte de planta quadrada coroada com uma cúpula. Este monumento designa-se por Antigo Santuário de Santa Rita porque segundo uma lenda terá aparecido neste sítio a imagem de Santa Rita, a Santa das causas impossíveis.
O Antigo Moinho de Vento do Arrife data do séc. XIX.
O Antigo Forno de Cal de Santa Rita encontra-se também nas imediações da aldeia. Foi renovado em 2006. Simboliza a importância da cal de Santa Rita em toda a região do Algarve. Constitui um de vários fornos de cal, em alvenaria de xisto, que laboravam neste local.
O Barranco dos Pisões situa-se no Concelho de Monchique, em plena Serra de Monchique. Este local é atravessado pela Ribeira de Seixe, que nasce na Fóia e desagua numa extremidade da Praia de Odeceixe, no Oceano Atlântico. Antigamente a força da água desta ribeira era utilizada para mover um engenho chamado pisão, que servia para pisar tecidos, tornando-os mais consistentes. Os trabalhadores que realizavam esta atividade designavam-se por pisões e daí surgiu o nome deste barranco.
Este lugar alberga árvores imponentes, podendo-se evidenciar um Plátano-vulgar (Platanus hybrida). Esta árvore centenária nasceu em 1856. Na medição mais recente, em 2006, atingia 41 metros de altura.
Ao longo desta ribeira existiam vários moinhos de água, que moíam diversos cereais. Neste barranco encontra-se o Moinho do Poucochinho, que permite recordar a sua atividade. Nesta ribeira formam-se algumas cascatas.
A Vila de Sagres situa-se no Concelho de Vila do Bispo, com vista para o mar. Sagres deriva de Sagrado. Esta vila encontra-se num lugar onde as práticas religiosas remontam à pré-história.
O Monumento Portal da Luz é da autoria do escultor Søren Ernst. Foi inaugurado em 2022.
No Jardim de Sagres encontra-se o Monumento ao Infante Dom Henrique, olhando e apontando para o Oceano Atlântico. Foi inaugurado em 2009. É da autoria de Augusto Cid. O Infante Dom Henrique fundou Sagres, impulsionou os Descobrimentos Portugueses e ficou conhecido como o Infante de Sagres.
Em bancos do Jardim de Sagres foi realizado o Mural Pássaros do Sul. É da autoria dos artistas plásticos Maria Nekh e Malte Oberquelle. Foi inaugurado em 2022. Este mural homenageia a diversidade da avifauna local.
A Antiga Escola Primária de Sagres alberga atualmente o Clube Recreativo Infante de Sagres (CRIS).
A Igreja Paroquial de Sagres foi inaugurada em 1998. Apresenta uma arquitetura moderna.
Encontram-se também nesta vila a Rotunda da Âncora, o Relógio de Sol, o Monumento Surf em Sagres, a Fonte da Praça da República, o Mercado Municipal 25 de Abril e o Poço do Sítio das Vinhas.
A Praia do Barranco das Belharucas situa-se no Concelho de Albufeira, entre a Praia da Falésia e a Praia dos Olhos de Água.
O caminho de acesso à praia inclui no final cerca de 600 m de terra batida.
Nesta praia a paisagem transita das arribas calcárias do barlavento algarvio para as arribas formadas por areias e argilas, que predominam até ao Concelho de Loulé. Todos estes tipos de rochas podem adquirir formas surpreendentes. Neste habitat destaca-se a diversidade da flora e da fauna.
A cerca de 1,6 km da Praia do Barranco das Belharucas encontram-se as Escadas Olhos de Água, que permitem aceder a um pequeno areal. Quando a maré está vazia é possível observar olhos de água ou olheiros, ou seja, nascentes de água doce no areal.
A Aldeia de São Marcos da Serra situa-se no Concelho de Silves, entre a Serra de Monchique e a Serra do Caldeirão, junto à Ribeira de Odelouca.
Nesta aldeia predominam as ruas estreitas e íngremes ladeadas por casas brancas com portas e janelas emolduradas de diversas cores e chaminés rendilhadas.
Existe uma fonte em cada um dos dois principais acessos da aldeia.
A Igreja Paroquial de São Marcos da Serra data do séc. XVI. Na fachada sobressaem o portal manuelino e a torre sineira barroca. O interior é constituído por uma nave. No centro do retábulo barroco da Capela Mor encontra-se uma imagem de São Marcos, o padroeiro da aldeia. No batistério encontra-se uma pia batismal manuelina.
O Jardim do Largo da Igreja permite observar de forma privilegiada alguma envolvência da aldeia.
A Chaminé do séc. XVII encontra-se classificada como Imóvel de Valor Concelhio.
A fachada do Palácio do Trigo apresenta um estilo Art Déco.
A Praia do Trafal situa-se no Concelho de Loulé, entre a Praia de Vale do Lobo e a Praia do Loulé Velho. O areal encontra-se acompanhado por um cordão dunar. Desta praia avistam-se as arribas e os pinhais das praias vizinhas.
Numa extremidade da praia a Ribeira de Carcavai alimenta uma zona húmida, onde se forma a Lagoa do Trafal.
O caminho de acesso à praia é conjunto com o da Praia do Loulé Velho.
A Aldeia da Raposeira situa-se no Concelho de Vila do Bispo, junto à Estrada Nacional 125. Nesta aldeia predominam as ruas estreitas ladeadas por casas brancas com portas e janelas emolduradas de diversas cores, platibandas decoradas e chaminés rendilhadas.
A Igreja de Nossa Senhora da Encarnação data do séc. XVI. Na fachada destaca-se o portal manuelino decorado com elementos vegetalistas e geométricos. Por cima deste portal encontra-se uma janela com uma misteriosa imagem.
A Casa do Infante data do séc. XV. Pertenceu provavelmente ao Infante Dom Henrique.
Na envolvência da aldeia existem vários monumentos megalíticos, como por exemplo o Menir do Padrão.
A cerca de 2 km da Aldeia da Raposeira encontra-se a Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe. Foi construída no séc. XV com grés da região. Apresenta um estilo arquitetónico gótico. Foi classificada como Monumento Nacional em 1924.
A Praia do Martinhal dispõe de um acesso viário alcatroado com cerca de 2 km, que passa pela Urbanização do Martinhal.
Esta praia situa-se no Concelho de Vila do Bispo, entre a Praia da Mareta e a Praia da Ingrina. Faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Ao largo da praia sobressaem os Ilhotes do Martinhal.
No centro da praia as dunas albergam diversa vegetação. Numa extremidade da praia encontram-se arribas que guardam vestígios de vários fornos de produção cerâmica, que pertenciam a um centro oleiro romano. No areal que acompanha estas arribas predominam calhaus rolados, conhecidos por Rebolinhos.
A Aldeia de Giões situa-se no Concelho de Alcoutim, em plena Serra do Caldeirão.
Nesta aldeia predominam as ruas estreitas ladeadas por casas brancas com portas e janelas emolduradas de diversas cores. Existem fontanários dispersos por toda a aldeia.
Gentílico: Gionense
A Escultura Giões - Aldeia do Lince-ibérico foi inaugurada em 2023. É da autoria do artista plástico Tó Quintas e da população de Giões. Trata-se de uma figura tridimensional de um Lince-ibérico, criada com ferro e metal. Esta obra de arte simboliza a reintrodução do Lince-ibérico na Natureza local.
A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Assunção data do séc. XVI. A fachada apresenta uma torre sineira e um portal de arco perfeito, ladeado por efeitos de argamassa pintados de azul. O interior é constituído por 3 naves separadas por arcos semicirculares, assentes em colunas com capitéis toscanos. Na Capela Mor encontram-se pinturas do séc. XVIII no teto e um retábulo neoclássico que ostenta a imagem de Nossa Senhora da Assunção no centro.
A Ermida de São Domingos situa-se numa colina junto à aldeia. Data do séc. XIII. Este templo foi a Igreja Matriz de Giões até ao séc. XVI. Na fachada destaca-se o portal de arco perfeito.
A Mata da Conceição abrange uma área de 457 hectares. Situa-se no Concelho de Tavira, sensivelmente a 5 km do litoral. Nesta mata encontra-se o Parque de Lazer da Mata da Conceição. Trata-se de uma área vedada com cerca de 40 hectares. Neste parque habitam gamos. O Gamo (Dama dama) é um mamífero que pertence à família Cervidae. Só os machos têm hastes, que caem anualmente entre março e abril, iniciando-se o desenvolvimento de outras.
Vídeo Parque de Lazer da Mata da Conceição - Algarve - Portugal
A Cascata do Chilrão situa-se no Concelho de Monchique, perto da beira do Caminho Municipal 1067, entre a Aldeia de Marmelete e a Aldeia do Chilrão.
A Aldeia de Marmelete situa-se no Concelho de Monchique, em plena Serra de Monchique.
Nesta aldeia predominam as ruas estreitas calcetadas com pedras da região e as casas brancas com portas e janelas emolduradas de diversas cores. Vários batentes de portas apresentam a forma de uma mão humana, simbolizando a proteção e a boa sorte. Existem fontanários dispersos por toda a aldeia.
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Encarnação data do séc. XVII. A fachada encontra-se de frente para a serra. Nos cortinados das janelas laterais sobressaem as artes do crochê e do bordado.
A Fonte Velha ou Fonte dos Namorados remonta a 1926, sendo a fonte mais antiga da aldeia. A denominação teve origem no costume dos namorados se encontrarem nesta fonte Domingo à tarde, depois da missa. A água é proveniente de uma mina escavada nas rochas da Formação de Brejeira.
A Casa do Medronho foi inaugurada em 2015. Pretende recriar uma destilaria típica de Marmelete, apresentando os utensílios necessários para produzir aguardente de medronho.
Nos arredores da aldeia encontram-se o monumento Santinha, o Parque de Merendas da Santinha e a Capela de Santo António.
Santinha data da década de 1950. Trata-se de um monumento dedicado a Nossa Senhora da Boa Viagem.
A Capela de Santo António data do séc. XVIII. Provavelmente foi construída no local onde Santo António apareceu a um pastor. Daqui podem-se observar de forma privilegiada a Aldeia de Marmelete e a Serra de Monchique.
O caminho de acesso à praia inclui no final cerca de 1 km de terra batida.
A Praia do Loulé Velho situa-se no Concelho de Loulé, entre a Praia do Trafal e a Praia do Almargem. O areal encontra-se acompanhado por uma arriba, que alberga um pinhal. Casualmente o mar atinge esta arriba.
Numa extremidade da praia a Ribeira de Carcavai alimenta uma zona húmida, onde se forma a Lagoa do Trafal.
A Aldeia Amorosa situa-se no Concelho de Silves. Nesta aldeia predominam as ruas estreitas e sinuosas ladeadas por casas com quintais murados.
Na envolvência da aldeia existem vários menires.
A 100 metros de altitude encontra-se o Menir dos Gregórios. Data do período Neolítico, entre os milénios VI e V a. C. Foi esculpido em grés de Silves. Atinge 2,12m de altura e 0,80m de diâmetro.
O Parque de Merendas da Fonte do Chafariz situa-se a cerca de 1km da Aldeia Amorosa. Encontra-se inserido na Natureza, com vista para a Aldeia Amorosa.
A Estação da Biodiversidade do Pico Alto situa-se no Concelho de Silves, entre o Barrocal e a Serra. Esta estação foi inaugurada em 2011. Ao longo deste percurso pedestre linear, com cerca de 1,5 km, encontram-se diversas espécies de fauna e de flora.
Nesta paisagem encontra-se inserido o Parque Eólico do Pico Alto. É constituído por 3 aerogeradores e iniciou a produção em 2007.
Neste pico predominam as rochas calcárias que se formaram no Tempo dos Dinossauros, quando se encontrava aqui a margem do Oceano Tétis.
A seguir a este percurso encontram-se o Marco Geodésico do Pico Alto e o Baloiço Panorâmico do Pico Alto. Daqui pode-se observar de forma privilegiada a área envolvente.
Vídeo Aves
no Algarve - Portugal
Neste vídeo podem-se observar diversas espécies de aves em diferentes habitats do Algarve. Estas aves encontram-se ordenadas de forma alfabética.
Seguem-se o nome comum e o respetivo nome
científico de todas as espécies de aves que se destacam neste vídeo:
Abelharuco (Merops apiaster),
Águia-calçada (Hieraaetus pennatus),
Andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica),
Andorinha-dáurica (Cecropis daurica),
Andorinha-dos-beirais (Delichon urbicum),
Arrábio (Anas acuta),
Bico-de-lacre (Estrilda astrild),
Borrelho-de-coleira-interrompida (Charadrius
alexandrinus),
Borrelho-grande-de-coleira (Charadrius
hiaticula),
Caimão ou Camão ou Galinha-sultana (Porphyrio
porphyrio),
Cegonha-branca (Ciconia ciconia),
Chamariz ou Milheirinha (Serinus serinus),
Chapim-azul (Cyanistes caeruleus),
Chapim-de-faces-pretas ou Chapim-de-mascarilha
(Remiz pendulinus),
Chapim-real (Parus major),
Chasco-cinzento (Oenanthe oenanthe),
Estorninho-preto (Sturnus unicolor),
Felosa-comum (Phylloscopus collybita),
Felosa-musical (Phylloscopus trochilus),
Frango-d’água (Rallus aquaticus),
Frisada (Anas strepera),
Fuinha-dos-juncos (Cisticola juncidis),
Gaio (Garrulus glandarius),
Gaivota-d’asa-escura (Larus fuscus),
Gaivota-de-bico-fino (Chroicocephalus genei),
Gaivota-de-patas-amarelas ou Gaivota-argêntea (Larus
michahellis),
Galeirão-de-crista (Fulica cristata),
Galinha-d’água (Gallinula chloropus),
Garça-boieira (Bubulcus ibis),
Garça-branca-pequena (Egretta garzetta),
Garçote (Ixobrychus minutus),
Guarda-rios (Alcedo atthis),
Guincho (Chroicocephalus ridibundus),
Íbis-preta (Plegadis falcinellus),
Maçarico-das-rochas (Actitis hypoleucos),
Maçarico-de-bico-direito ou Milherango (Limosa
limosa),
Mergulhão-de-crista (Podiceps cristatus),
Mergulhão-pequeno (Tachybaptus ruficollis),
Narceja-comum (Gallinago gallinago),
Papa-moscas-preto (Ficedula hypoleuca),
Pardal (Passer domesticus),
Pato-de-bico-vermelho (Netta rufina),
Pato-real (Anas platyrhynchos),
Pato-trombeteiro (Spatula clypeata),
Pega-azul ou Charneco (Cyanopica cooki),
Pernilongo (Himantopus himantopus),
Petinha-dos-prados (Anthus pratensis),
Piadeira (Mareca penelope),
Pilrito-das-praias (Calidris alba),
Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula),
Poupa (Upupa epops),
Rabirruivo-de-testa-branca (Phoenicurus
phoenicurus),
Rouxinol-bravo (Cettia cetti),
Rouxinol-pequeno-dos-caniços (Acrocephalus
scirpaceus),
Taralhão-cinzento (Muscicapa striata),
Tecelão-de-cabeça-preta (Ploceus
melanocephalus),
Tentilhão-comum (Fringilla coelebs),
Tordoveia (Turdus viscivorus),
Toutinegra-de-barrete (Sylvia atricapilla),
Toutinegra-de-cabeça-preta (Curruca
melanocephala),
Trepadeira-azul (Sitta europaea),
Trepadeira-comum (Certhia brachydactyla),
Verdilhão (Chloris chloris),
Zarro-comum (Aythya ferina) e
Zarro-negrinha (Aythya fuligula).
